Além da demissão do primeiro-ministro da Islândia, na sequência da divulgação dos
Panama Papers, o presidente da filial chilena da
Transparência Internacional também renunciou ontem ao cargo. Segundo os documentos,
Gonzalo Delaveau estava ligado a cinco empresas offshore. Este advogado, actuava como um representante para Turnbrook Corporation, DK Corporation, Heatlhey International Inc, Turnbrook Mining Ltd e Vizcachitas Ltd, empresas sediados nas Bahamas. De início mostrou-se "extremamente surpreso" com a "zona escura" da
Mossack Fonseca.
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