Alguns grandes museus no Reino Unido, incluindo o
British Museum e a
National Portrait Gallery, podem ser investigados sobre as alegações de que a gigante petrolífera BP tinha o domínio das operações estratégicas. Após a obtenção de documentos internos através do
Freedom of Information Act, o jornal
The Guardian afirma que a BP tem influenciado a curadoria e a tomada de decisões, utilizando os museus para promover os seus interesses políticos no Reino Unido e no exterior. Os e-mails mostram que a empresa de petróleo e gás tinha a palavra final sobre a compra e inclusão das obras dos pintores indígenas na exposição
Spinifex Australian apresentada no British Museum sobre a Civilização Indígena da Austrália que coincidiu com o objectivo da BP que era perfurar na baía australiana. No ano passado também queria colocar o seu logo na Galeria do Livro da National Portrait. Portanto, a
Associação dos Museus diz que deverá ser averiguado se foi violado o código de ética.
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