"É nosso dever fazer tudo o que pudermos para apoiar a jihad na Síria", disse Ayman al-Zawahiri numa uma mensagem de áudio incidindo sobre a Síria e o seu conflito. O líder da Al-Qaeda pediu aos muçulmanos em todo o mundo para se juntarem à luta no país devastado pela guerra. "A Síria é a esperança da nação muçulmana como é a única revolução popular das revoluções da Primavera Árabe". Acusa os Estados Unidos, o Reino Unido e a Arábia Saudita de quererem estabelecer um regime que "irá apresentar uma falsa versão do Islão, de acordo com o secularismo e o nacionalismo." A mensagem aparentemente vem num momento crítico da Al-Qaeda que se está preparando para declarar um "emirado islâmico" soberano na Síria. Segundo afirma Charles Lister, um analista e membro do Instituto Médio Oriente, num artigo publicado no Foreign Policy. O chefe da Al -Qaeda também bate no rival Estado Islâmico. Defende "um califado na Síria, mas diz que o cargo de califa não pertence a Abu Bakr al-Baghdadi".
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