"Na sequência do fiasco
Brexit, a maior fissura que surgiu não foi entre as economias do Reino Unido e da Europa, nem entre os mercados de acções do Reino Unido e da Europa, mas entre
Angela Merkel e o aficionado ao álcool que erroneamente acredita que é a cabeça da Europa, Jean-Claude Juncker. Infelizmente para o ele, segundo o jornal
Telegraph, a chanceler alemã decidiu derrubá-lo no próximo ano" (Via
Zero Hedge). Os apelos constantes e descarados de Juncker para "mais Europa" - muitos dos quais vieram num estado de embriaguez, segundo o jornal britânico, levou a vários outros membros dissidentes - incluindo a Polónia, a Hungria e a República Checa - a atribuir-lhe a culpa do
Brexit. Antes de ser nomeado Presidente da Comissão Europeia, contra a vontade de
David Cameron, foram levantadas questões sobre o consumo de álcool de Juncker pelos seus funcionários. "Cognac for breakfast" e as longas negociações regadas a vinho tinto eram constantes. Entretanto Merkel reuniu-se com líderes franceses e italianos em Berlim na semana passada, excluindo Juncker da conversa. Isto reflecte que o poderoso ministro alemão das Finanças,
Wolfang Schauble,
não concorda com "mais Europa". Os ministros franceses têm sido muito menos conciliadores para o Reino Unido do que os alemães, "salivando abertamente com a perspectiva de empresas financeiras sediadas no Reino Unido se mudarem para Paris". Mas esta hipótese não parece viável. "As empresas não são tão loucas para deixar a estabilidade Londres pelo purgatório socialista de Paris".
Sem comentários:
Enviar um comentário