Renato Duque, ex-director de Serviços da Petrobrás, que foi condenado na Operação Lava Jato a mais de 50 anos de prisão como braço do PT no esquema dos subornos, retomou as negociações para um acordo de colaboração premiada com o Ministério Público Federal. Duque está preso há um ano e cinco meses, em Curitiba. De acordo com o jornal
O Estado de São Paulo, entre os temas que estão sendo negociados estão informações sobre o partido,
Dilma Rousseff, e o ex-presidente
Lula da Silva. Prometeu apontar a "sistemática participação deles no cartel e corrupção na estatal com rombo reconhecido até aqui de 6,2 biliões de reais". Outra novidade é que a empreiteira delata ministro
Dias Toffoli do Supremo Tribunal Federal.
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