Segundo Philip Hoffman, fundador e presidente da Art Fund e ex-CEO adjunto da Christie Europa, as vendas no mercado da arte caíram de tal maneira este ano que a crescente demanda da Ásia tem sido incapaz de compensar a queda vertiginosa da actividade no Ocidente. Um grande número de clientes de leilões são muitas vezes multimilionários ou bilionários e têm poder de fogo financeiro suficiente para escolher as peças. Mas, tendo em linha de conta a fraqueza económica global actual e a turbulência observada nos mercados financeiros em períodos recentes, "alguns dos grandes coleccionadores de arte não estão confiantes o suficiente para colocar as suas grandes obras nos leilões".
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