Dois artistas de Detroit enfrentam até quatro anos de prisão por terem feito um graffiti com o título de
Free the Water na Torre da Água. Como membro fundador do
Raiz Up Colective, o activista
Antonio Cosme (28 anos), tem criticado o regime redesenvolvimento da cidade. Fala em reuniões públicas e já usou o seu próprio corpo para evitar que funcionários desligassem o abastecimento da água a uma mulher grávida. Agora, com o colega
William Lucka pode ter de pagar 75.000 dólares, além da prisão. A polícia invadiu a casa de Lucka, levando muitos dos seus materiais de pintura. Os media de Detroit tendem a qualificar o graffiti em termos de vandalismo. Mas Cosme estudou economia e ciência política na Universidade de Michigan Oriental. "A cidade também reprime a resistência a uma chamada nova Detroit anti-preto e anti-pobres que se opõem a uma determinada visão de revitalização. A cidade até instituiu uma força policial Anti-Graffiti para atingir certos tipos de expressão pública, feitas por certas pessoas", disse Cosme. O artista
Shepard Fairey, pago pelo bilionário
Dan Gilbert para pintar um enorme mural, recentemente teve um julgamento em que foi absolvido."O senhor Fairey não tem direito a tratamento especial sobre os cidadãos comuns só porque é famoso. Nós vamos apresentar um recurso", comentou o presidente do município de Detroit.
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