Muito antes de
Cindy Sherman, a fotógrafa
Gertrud Arndt (1903) abordou a fachada da feminilidade com os seus muitos disfarces na Alemanha de Weimar. Aluna da Bauhaus encenou vários auto-retratos na série
Maskenselbstportraits. Fez de mulher fatal, viúva sofredora, senhora respeitável, rapariga divertida... O conceito de que o indivíduo biológico e a pessoa cultural não são a mesma coisa tem sido actualmente muito explorado na arte. Muitas vezes é preciso uma ruptura na convenção para encontrar outras narrativas e outra persona. A exposição com o título de
Masquerade of Femininity vai estar até 6 de Janeiro de 2017 na
Bauhaus Foundation, Dessau.
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