Caças sírios, apoiados pelos Estados Unidos, tomaram Manbij que estava ocupada pelo Estado Islâmico. Depois de uma batalha de 73 dias, as milícias da coligação, conhecidas como as Forças Democráticas da Síria (SDF), conseguiram afastar os restantes 100 combatentes e libertaram os 2000 reféns que estavam no centro da cidade a servir de escudos humanos. Alguns moradores cheios de alegria acenderam cigarros e dançaram, duas actividades proibidas sob o reinado dos violentos extremistas islâmicos. Os homens rasparam as barbas e as mulheres queimaram as pesados burkas pretas que eram obrigadas a usar.
Mas a propaganda do ISIS continua em grande. É uma marca difícil de apagar. A agência
Amaq do Estado Islâmico da Líbia anunciou ter matado e ferido dezenas de militares em atentados suicidas por combatentes egípcios e tunisinos, em Sirte. Também alegou que atacantes suicidas atingiram uma área residencial em Aleppo oriental utilizado por forças americanas e curdas, tendo matado e ferido pelo menos 41 elementos. O indivíduo vestido de negro é um dos mais perigosos terroristas do Daech
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