Para comemorar o seu 30º aniversário em 2014, a Fondation Cartier Pour L'art Contemporain pediu ao icónico artista japonês Nobuyoshi Araki para tirar uma única fotografia a cada dia. Era como se fosse uma espécie de diário visual, que seria publicado no site da Fondation todas as semana. Nascido em Tóquio em 1940, o fotógrafo japonês que com os retratos de mulheres nuas esbateu as fronteiras entre arte e pornografia, passou a documentar o quotidiano e as suas fantasias neste projecto. Fez 1250 fotos que a Fundação Cartier reuniu num livro com o título de Hi-Nikki que é uma cacofonia de imagens,
adios amigos
Há 9 anos
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