"O novo presidente herdará de Barack Obama um mundo onde uma Rússia assertiva está causando estragos na Ucrânia e na Síria. Um Irão encorajado está empenhado em colocar estados como Síria, Líbano, Iraque e Iémene na sua órbita política. No final do mandato de Obama, o pivô para a Ásia não é tranquilizador para os aliados tradicionais dos Estados Unidos (Filipinas quer acabar com a presença militar do US em dois anos). Uma União Europeia exausta está enfrentando, nas palavras de Jean-Claude Juncker, "uma crise existencial" provocada em parte pelo influxo de uma enorme onda de refugiados e migrantes do Oriente Médio, Sul da Ásia e África e é frequentemente alvo de terroristas do Médio Oriente, inspirados e cada vez mais servindo as maquinações políticas de Vladimir Putin. ( colunista Hisham Melhem)
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