Alguns especialistas, sobretudo académicos muçulmanos, criticaram
John Kerry por dar espaço ao
Hezbollah para operar na Síria, relativizando a sua importância porque, neste momento, "não estão a conspirar contra os Estados Unidos".Teologia As milícias xiitas são menores em comparação com o surgimento dos grupos radicais sunitas como o ISIS e a al-Qaeda. Mas permitir que o
Hezbollah e outros grupos extremistas xiitas se intrometam na Síria, Iraque, Iémene e Líbano, além de países como o Afeganistão e Paquistão, vai instigar a instabilidade ainda mais a instabilidade regional, Não esquecer que o Hezbollah é usado como uma marca para promover a existência de causas. Uma base para a exportação de interpretação revolucionária e rigorosa da teologia extremista do Irão que quer o estabelecimento de uma república islâmica de acordo com a interpretação estrita do Alcorão. O clérigo
Wilayat-al-Faqih, chefe do
Hezbollah acredita em razões teológicas para recrutar combatentes e justificar o martírio em ataques contra o Ocidente e seus aliados. "Kerry pode ver os extremistas sunitas como uma prioridade no conflito, mas não pode fechar os olhos para outra força armada e sectária como o Hezbollah. Numa situação tão caótica, é apenas uma questão de tempo antes das milícias extremistas xiitas representarem uma ameaça mais séria, directa para os EUA". Na foto, em baixo, vemos o filho de um dos dois membros do Herzbollah mortos pelo ISIS. Armado no velório.
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