"Quando ouvi o anúncio, brindei a
Bob Dylan. E lamentei a vida perdida dos farsantes De vez em quando, um amigo escritor comunica-me, em tom conspirativo: ‘Fulaninho de tal anda a trabalhar para o Nobel.’ O ‘fulaninho’ em questão é sempre um escriba de língua portuguesa que tenta publicar prosa ‘humanista’ e ‘universal’, ao gosto da […]"
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