Os escuteiros do
Imam al- Mahdi do
Hezbollah fazem o seu caminho para o martírio. Há quem queira branquear o Irão. Mas não são só os rapazes do ISIS os maus da fita. Enquanto houver entidades terroristas no Corpo da Guarda Revolucionária iraniana (IRGC) e o seu procurador
Hezbollah, usando o sistema estadual na lavagem aos cérebros para realizar actos de terror, nunca acabará o terrorismo. O sinistro
Hezbollah conta com milhares de crianças que estão sendo treinadas nos seus grupos, aguardando assumir o papel de suicidas dentro das fileiras cada vez menores da milícia xiita. Os combatentes do Hezbollah morrem obedientemente em massa por seus pagadores iranianos. Crianças de até oito anos aprendem os conceitos da ideologia radical xiita de
Ayatollah Ruhollah Khomeini. O objectivo deste exercício é programar o cérebro em desenvolvimento de uma criança, ensinando-lhe o conceito de martírio. Nos acampamentos de Verão, que são projectados para acomodar crianças menores de 10 anos e jovens até aos 20 anos, os escuteiros passam por treino militar, além de participarem em várias actividades desportivas. Ensinam-lhes o ódio a Israel e a reverência a
Ali Khamenei, o Líder Supremo do Irão. Os jovens vestem uniformes de estilo militar, usam boinas onde, por vezes, se destacam slogans como "Oh Jerusalém, nós estamos vindo". A flor de Lis é o emblema internacionalmente reconhecido do movimento de escuteiros. Como uma unidade de combate, o Hezbollah não é mais do que uma ala próxima do Corpo da Guarda Revolucionária Iraniana. A sua função é realizar ataques terroristas, bem como lutar em conflitos em países estrangeiros em nome do grupo. Agora a milícia libanesa encontra-se no caos da guerra civil da Síria e na luta contra o ISIS que explodiu no Iraque. Ambas as campanhas militares atraíram o regime iraniano para um conflito que parece não ter fim à vista.
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