De acordo com o
Jerusalem Post, um alto funcionário israelita alertou o governo russo de que, se o Irão continuar a expandir o seu projecto na Síria, Israel vai bombardear o palácio do presidente sírio
Bashar Assad, em Damasco.
Benjamin Netanyahu, que se encontrou em 23 de Agosto na cidade de Sochi, no Mar Negro, com
Vladimir Putin para discutirem os recentes desenvolvimentos na Síria, deixou claro ao presidente russo que as suas preocupações devem ser cumpridas ou Israel será forçado a agir. Referia-se à retirada das forças iranianas. O primeiro-ministro israelita também compartilhou informações com Putin, revelando planos iranianos para a presença de longo prazo na Síria. Parece que Netanyahu levou o caso para a media mundial, como a BBC e outras manchetes internacionais: "O Irão constrói fábricas de mísseis na Síria e no Líbano". O ex-director interino da CIA,
Michael Morell, uma vez, disse directamente ao público israelita que o "jogo perigoso" de Israel na Síria consiste em entrar na cama com a
Al-Qaeda para lutar contra o Irão xiita. Sem dúvida que havia uma espécie de acordo tácito com os grupos sunitas, incluindo o ISIS, que nunca atacaram Israel nem mostraram solidariedade com os palestinianos que protegidos do Hezbollah.
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