Novos documentos secretos da CIA foram publicados hoje pelo
WikiLeaks, a que os jornais franceses
Liberation e
Mediapart e o diário italiano
La Repubblica tiveram acesso, revelam que no final da década de 2000, a agência tinha desenvolvido uma software espião para o sistema de colecta de dados biométricos (impressões digitais ou da íris e reconhecimento de voz). O interesse da Agência dos Estados Unidos para este tipo de dados já foi bem documentado. Em 2010, a organização de
Julian Assange tornou público um cabo diplomático dirigido a trinta embaixadas e consulados sobre a nova directiva nacional de informação chamado "de origem humana". Isto é recolhida pelos indivíduos. Ordenava aos analistas da Agência para reunirem o máximo de informações possível sobre os diplomatas que trabalham nas Nações Unidas: os seus horários de trabalho com as suas senhas e chaves de criptografia pessoais, através dos seus números de cartão bancários e de adesão a programas de fidelidade na companhia aérea. Chamado
Express Lane, é uma aplicação OTS que cria tecnologias futuristas para missões de inteligência. E como a CIA rouba dados aos seus aliados. Durante a Guerra Fria, a CIA inventou uma arma em forma de um cigarro, câmaras minutarizadas em isqueiros, uma caneta capaz de disparar gás e sistemas de lágrima para neutralizar um objectivo. Em 1980, no meio da crise dos reféns americanos em Teerão, um dos seus agente especialista em camuflagem, fez o plano para libertar seis diplomatas americanos. Nisso se baseou o filme "Argo" de
Ben Affleck. Mas o que a CIA faz actualmente com o OTS sabemos muito pouco. Os documentos agora revelados fazem parte do
Val 7que a Wilileaks começou a publicar em Março. (Imagem
Gerhard Richter)
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