O primeiro-ministro da Suécia disse que o governo fará tudo o que for necessário para acabar com a onda de violência de gangues. "Não é a minha primeira acção colocar o exército na rua, mas estou preparado para garantir que o crime organizado desapareça," afirmou
Stefan Lofven após a discussão da liderança do partido no parlamento, acrescentando que "também é óbvio que há problemas sociais, vemos criminosos com total falta de respeito pela vida humana". Os comentários do chefe do governo surgiram após uma série de assassinatos relacionados com gangues, incluindo o de um homem em Malmo que foi baleado na cabeça quando saía de um táxi perto de uma merceari
a. No mesmo fim de semana, um jovem de 16 anos morreu
no hospital de Malmo, depois de ter sido atingido a tiro junto de uma paragem de autocarros. Em Malmo, onde um quinto dos 340 mil habitantes tem menos de 18 anos, miúdos de 14 anos andam as ruas com armas Kalashnikov e coletes à prova de balas. Mas a idade média dos membros dos gangues é 22 anos, a grande maioria deles provenientes de famílias de migrantes. Os casos de violação crescem de uma forma preocupante. Também se registou um ataque à estação de polícia de Rosengård na quarta-feira passada com um dispositivo explosivo. Em Agosto passado, um polícia de Estocolmo chamado
Ted Eriksson, de 34 anos, foi esfaqueado no pescoço por um candidato a asilo afegão. O líder do partido democrata sueco,
Jimmie Akesson comentou com sarcasmo: "As pessoas são mortas a tiro em pizzarias, as pessoas são mortas por granadas de mão que estão na rua. Esta é a nova Suécia, o novo e emocionante paraíso dinâmico e multicultural que tantos aqui nesta assembléia lutaram para criar há muitos anos" (Via
Thetimes.co.uk).
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