O Centro Federal Alemão para Refugiados e Migração (BAMF) vai auditar mais de 25.000 decisões de refúgio depois que denúncias de corrupção surgirem contra o seu escritório regional em Bremen, no norte do país. Segundo a
Der Spiegel, o asilo foi concedido a pessoas que as autoridades alemãs suspeitavam representar um risco potencial para a segurança do país. Esses migrantes são agentes da inteligência síria, contrabandistas e vários criminosos, bem como potenciais jihadistas do Estado Islâmico. O BAMF está atualmente rejeitando quase todos os pedidos de asilo de muçulmanos convertidos ao cristianismo, disse
Thomas Schirrmacher, presidente da Sociedade Internacional dos Direitos Humanos. Para os "testes de crença", o BAMF conta com tradutores muçulmanos que deliberadamente traem as observações dos migrantes cristãos ou convertidos. O ministro do Interior,
Horst Seehofer, anunciou a auditoria depois que um ex-chefe do escritório regional da BAMF em Bremen ter sido condenado por corrupção. Ele supostamente aceitou subornos para conceder asilo a mais de 1.200 refugiados que não atendiam aos critérios. Cinco outros, incluindo três advogados, um intérprete e um intermediário, também estão sendo investigados.
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