Um artigo publicado por
John Solomon no
The Hill revela vários tópicos sobre a génese da operação de espionagem do FBI / DOJ contra a campanha
Trump. Refere o envolvimento de assessores da campanha de Clinton e de funcionários do FBI na "montagem", sugerindo que a Casa Branca de
Obama não estava apenas ciente da operação, mas possivelmente dirigindo-a. "A ponte para a investigação na Rússia não foi erguida em Moscovo durante o verão da eleição de 2016, mas em Londres onde figuras estrangeiras forneceram ao FBI as acusações de conluio Trump-Rússia, documentos da agência e entrevistas com membros do governo. Esses contactos, alguns de fontes confiáveis da inteligência, outros de apoiantes de
Hillary Clinton, ocorreram bem antes do FBI autorizar uma investigação oficial de contra-espionagem em 31 de Julho de 2016. O deputado
Mark Meadows, um aliado de Trump e presidente de um sub-comité da Câmara que está assumindo um papel de supervisão cada vez mais agressivo no escândalo, disse-me que esta nova informação levanta questões como para quem os informantes trabalhavam, a quem eles estavam reportando e porque razão o Departamento de Justiça e o FBI se esforçaram tanto para esconder esses contactos ? "
Kevin Brock, director reformado do FBI que supervisionou a actualização das regras da agência, quando trabalhava com o então director
Robert Mueller,
também tem dúvidas. Essas regras proíbem o FBI de mandar uma fonte humana para realizar espionagem de um americano até que a investigação formal seja aberta. Uma série de mensagens de texto recuperadas pelo inspetor-geral do Departamento de Justiça,
Michael Horowitz, entre a advogada do FBI
Lisa Page e o agente especial
Peter Strzok revelam a pressão política na mesma época em que a investigação Trump-Russia foi oficialmente aberta. Os textos também revelam que Strzok e Page também estavam preocupados com alguém dentro do DOJ que vazou detalhes da sua investigação.
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