segunda-feira, 27 de agosto de 2018

Mais uma tontice

As chamadas práticas "ecossexuais" estão na moda. Um estudo americano revela que aestá coisa está se espalhando particularmente nos círculos feministas. Fazendo amor com as árvores, comunicam com a natureza, salvam o meio ambiente e lutam contra o patriarcado. Isso não é uma farsa. Os anglo-saxões chamam de estudos "acadêmicos" a qualquer insanidade como que surja final. Um texto dessa natureza acaba de ser publicado na revista  Feminist Theory, publicada pelo professora Lauran Whitworth, do St. Mary's College de Maryland, e enfoca as preocupações e práticas "ecossexuais". Dá três significados ao termo. Achar a natureza sensual, sexy. Vergílio gostava de descansar sob a copa das faias no calor do verão, tocar flauta, pensando na sua bela, respirar o perfume das flores e comer framboesas. Withworth explica como é a nova aventura ecossexual. Até descreve um primeiro caso de amor entre uma rapariga e as sequóias gigantes do Parque Yosemite, na Califórnia. Para ela, defecar na natureza é uma prática ecossexual porque "a ecosexualidade amplia o carnal e o grotesco". As feministas ecossexuais feministas adoram masturbar-se sob as cachoeiras e à sombra das árvores para salvar o planeta. Em setembro de 2017, uma professora da Universidade Santa Cruz da Califórnia pediu aos seus alunos que fizessem amor com a Terra para s preservar. E em abril deste ano, um professor da Universidade de Michigan escreveu sobre a importância de "conversar eroticamente com as plantas". Esta gente precisa de ser internada...

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