As chamadas práticas "ecossexuais" estão na moda. Um estudo americano revela que aestá coisa está se espalhando particularmente nos círculos feministas. Fazendo amor com as árvores, comunicam com a natureza, salvam o meio ambiente e lutam contra o patriarcado. Isso não é uma farsa. Os anglo-saxões chamam de estudos "acadêmicos" a qualquer insanidade como que surja final. Um texto dessa natureza acaba de ser publicado na revista
Feminist Theory, publicada pelo professora
Lauran Whitworth, do St. Mary's College de Maryland, e enfoca as preocupações e práticas "ecossexuais". Dá três significados ao termo. Achar a natureza sensual, sexy. Vergílio gostava de descansar sob a copa das faias no calor do verão, tocar flauta, pensando na sua bela, respirar o perfume das flores e comer framboesas. Withworth explica como é a nova aventura ecossexual. Até descreve um primeiro caso de amor entre uma rapariga e as sequóias gigantes do Parque Yosemite, na Califórnia. Para ela, defecar na natureza é uma prática ecossexual porque "a ecosexualidade amplia o carnal e o grotesco". As feministas ecossexuais feministas adoram masturbar-se sob as cachoeiras e à sombra das árvores para salvar o planeta. Em setembro de 2017, uma professora da Universidade Santa Cruz da Califórnia pediu aos seus alunos que fizessem amor com a Terra para s preservar. E em abril deste ano, um professor da Universidade de Michigan escreveu sobre a importância de "conversar eroticamente com as plantas". Esta gente precisa de ser internada...
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