John Breman no Rusiagate

 Segundo Ray Mc Govern da Consorcium News, "com o nariz do investigador do Departamento de Justiça no chão, deve ser apenas uma questão de tempo até que eles identifiquem  Brennan como o fabricante-chefe da história da Russiagate".O New York Times de quinta-feira tem uma má notícia para uma de suas fontes anônimas favoritas, o ex-diretor da CIA John Brennan. O jornal relata  que o Departamento de Justiça planeia entrevistar altos funcionários da CIA para se concentrar na alegação de que o presidente russo Vladimir Putin ordenou à inteligência russa para intervir na eleição de 2016 para ajudar Donald J. Trump. Os investigadores do DOJ estarão à procura de evidências para apoiar essa afirmação notável que o relatório final do Conselho Especial de Robert Mueller não conseguiu estabelecer. "Apesar da conspiração da teoria de conspiração ter sido suspensa, muitos americanos, incluindo membros do Congresso, direita e esquerda, continuam a aceitar o meme empobrecido em evidência, mediático-ex-oficial de inteligência, de que o Kremlin interferiu massivamente no eleição presidencial de 2016..Não se pode escapar da analogia com a evidência fraudulenta de armas de destruição em massa no Iraque. Como em 2002 e 2003, quando a mania pela invasão do Iraque aumentou, a mídia do establishment simplesmente regurgitou o que fontes de inteligência como Brennan lhes disseram sobre o portal da Rússia. Ninguém piscou um olho quando Brennan  disse a  um comitê da Câmara em Maio de 2017: "Eu não faço provas".
, Ray Mc Govern acrescenta: "Não há evidências forenses confiáveis ​​que apoiem a história de que a Rússia invadiu o DNC. Além disso, num artigo que  escrevi em Maio, intitulado “Orwellian Cloud Hovers Over Russia-gate”, observei novamente que o cúmulo de evidências forenses de  aponta claramente para um trabalho dentro do DNC - um vazamento, não um ataque, pela Rússia ou por qualquer outra pessoa. Então Brennan e seus sócios, o diretor do FBI James Comey e o diretor de inteligência nacional James Clapper estavam inventando coisas e alimentando  os estenógrafos famintos que passam hoje para os jornalistas obcecados pela Russiagate. Com o nariz do investigador do Departamento de Justiça no chão, deveria ser apenas uma questão de tempo antes que eles identificassem Brennan como o fabricante-chefe da história da Russiagate. Provas, evidências reais neste caso, são abundantes, já que a gangue de Brennan-Comey-Clapper tinha a certeza de que Hillary Clinton seria presidente. Consequentemente, eles não realizaram a devida diligência para esconder seus rastros. Pior ainda, os analistas de inteligência tendem a se agarrar a instruções e termos de referência que lhes foram dados por pessoas como Brennan e seus principais tenentes. Não será difícil para os analistas da CIA apresentarem documentos para apoiar a desculpa: “Brennan me obrigou a fazer isso”.