Depois que um grupo de funcionários ter pedido a permissão para falar sobre o insuficiente 'despertar' interno do Facebook, o CEO Mark Zuckerberg, finalmente decidiu como vai lidar com o que foi descrito como uma rebelião interna.O aumento do sentimento anti-gestão dentro da empresa foi provavelmente provocado por acusações, difundidas pela grande imprensa, sobre o suposto papel do Facebook em espalhar desinformação "russa" para ajudar a influenciar a eleição do presidente Trump, uma narrativa que o New Yorker - uma publicação que é quase reverenciado pelos intelectuais americanos - ter admitido que era um assunto de sheet há poucos dias.A notícia chega no momento em que a Businessweek da Bloomberg publica um perfil de Zuckerberg satirizando-o sobre o suposto papel do Facebook na divulgação de "desinformação".
Matt Taibbi
@mtaibbi
After hyping the Russia threat for four years, the New Yorker quietly wonders if the story might have been exaggerated:
Businessweek
@BW
NEW COVER: Facebook needs Trump even more than Trump needs Facebook.
Employees fear Mark Zuckerberg’s commitment to free speech is more about protecting Trump than the company’s ideals https://trib.al/0hpEIl7
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