No início do século 21, Grace Weaver (1989) dá uma nova vida à pintura figurativa. As suas obras estão repletas de imagens divetidas, sexy, contemplativas e espirituosas. As suas pinturas são de gestos, poses e olhares subtis. Observações situacionais da vida diária se unem a auto-reflexões sensíveis, rascunhos ousados se fundem com uma cromaticidade reveladora. Os jovens protagonistas de Weaver, em grupos, ou totalmente absortos em si próprios, na maioria das vezes parecem se perguntar quem eles realmente são ou querem ser.
"O rosa milenar, a cor de uma geração é algo impressionante. "É uma cor turva, incerta, fofa, sem ser juvenil", diz Grace, que ama a época do maneiismo por ser o "abandono total da anatomia" . Diz ainda que o seu grande herói da pintura é Alex Katz
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