Nesse pequeno e instigante tratado, o professor de Filosofia e Estudos Culturais da Universidade de Berlim dialoga com o pensamento de Nietzsche, Benjamin, Heidegger, Foucault, Agamben e outros pensadores para sondar as enfermidades produzidas pelos dispositivos de poder das sociedades neoliberais do mundo contemporâneo.
No segundo capítulo, “Além da sociedade disciplinar”, o filósofo descreve![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_J0NLDyQCExxAOeJEjD5s2aiT4xL7ZGcWHRhSrpZWY07uBRR1JlOh72WucgbRYPkrXWmp6nLdUrMbjWxCdNgN1keA7DDu49WjfsO_3gZw3E-lPJuxQxZwhIRlv1BJayn99Vbo1s7H8TkGPts6aL1X168a6W4AdjdIF_sunlHWDri-ao7GD6vMX6KsNQ/s320/9789896414498.png)
No livro "A Sociedade do Cansaço" o filósofo
Byung-Chu Han, professor de Filosofia e Estudos Culturais da Universidade de Berlim dialoga com o pensamento de Nietzsche, Benjamin, Heidegger, Foucault, Agamben e outros pensadores para sondar as enfermidades produzidas pelos dispositivos de poder das sociedades neoliberais do mundo contemporâneo. "A sociedade disciplinar de Foucault, feita de hospitais, asilos, presídios, quartéis e fábricas, não é mais a sociedade de hoje. Em seu lugar, há muito tempo, entrou uma outra sociedade, a saber, uma sociedade de academias de fitness, prédios de escritórios, bancos, aeroportos, shopping centers e laboratórios de genética. A sociedade do século XXI não é mais a sociedade disciplinar, mas uma sociedade de desempenho". Diz o autor que "resgatar o ócio e a contemplação, eis os elementos reparadores do nervosismo e da histeria do mundo contemporâneo" onde as doenças neuronais abundam cada vez mais.
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