Foi descoberta com 12 anos a dançar numa discoteca de Munique. Uma rapariga com uns fabulosos olhos de corça. Havia algo nela que era puro equívoco, confusão e ambivalência. Tornou-se mulher mas conservou aquele ar infantil de lolita. Um rosto que me fazia lembrar a sueca
Ingrid Bergman. Como na poesia de
William Blake, inocência e experiência aparecem inextricavelmente unidas em
Natassja Kinski.
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