Sobre a 73ª edição da Bienal do
Whitney Museum, a última a ocupar o belíssimo espaço desenhado por
Marcel Breuer na Madison Avenue, o crítico de arte
Jerry Saltz é demolidor. Diz que se trata de um "menu degustação nebuloso". Só viu ali "arte morta". Depois perde-se demasiado tempo na leitura dos rótulos nas paredes a explicar o que o trabalho é suposto ser. Critica os artistas e curadores que, por conveniência, aceitam as regras do jogo impostas pelas instituições. Nesta má bienal destaca as esculturas em cerâmica de
Sterling Ruby, um dos meus artistas preferidos que utiliza vários meios. Pintura, cerâmica, escultura e mixed media. Este ano colaborou no desfile da colecção de moda masculina do belga
Raf Simons. É completo e lindíssimo.
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