O critico de arte
Jerry Saltz acha uma péssima ideia o MoMa apresentar uma grande retrospectiva de
Bjork, embora admire a música vanguardista e os trajes da cantora e compositora islandesa. Qualificou a atitude do museu nova-iorquino de "covardia", continuando assim a caminhar rapidamente para o suicídio e a perder a sua credibilidade já bastante reduzida desde os últimos anos. Foi a suposta performance de
Tilda Swinton dormindo numa vitrina, a rainha
Marina Abromovic sentada numa cadeira a olhar para os espectadores no átrio, o espectáculo trashy de
Tim Burton e outros disparates que o critico de arte enumera. "O MoMA está agindo como
Hernán Cortés, queimando publicamente navios na frente das tropas para que eles saibam que não irão voltar para casa".
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