A brasileira
Elisa Quadros, filha de pai banqueiro e mãe psicóloga, encontra-se em prisão preventiva na prisão carioca de Bangu desde o final da Copa do Mundo.
Sininho, como é conhecida, aguarda julgamento com mais 22 activistas ligados ao movimento
Black Bloc acusados de formação de quadrilha e prática de violência. Qualificam-nos de "terroristas sociais urbanos". Alguns blogues afectos ao regime lulista dizem que a jovem estudante de cinema planeava incendiar a Câmara Municipal do Rio de Janeiro. O tribunal negou o pedido de habeas corpus.
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