Steven Seagal foi expulso de um festival na Estónia devido ao seu "amor" por
Vladimir Putin que considera "um grande líder ao nível planetário". O durão ou canastrão dos filmes de Hollywood toca e canta blues, uma das razões porque os organizadores do festival com 20 anos de história o convidaram para cabeça de cartaz. Mas a sua presença desagradou aos músicos de rock locais e até ao ministro dos assuntos externos. Várias personalidades chegaram a pedir o boicote do evento, quando o actor americano disse que "a anexação da Crimeia era perfeitamente razoável". Consideraram as suas palabras, no contexto do choque provocado pelo abate do avião da Malasia Airlines Mh17 em que morreram 298 pessoas, como ofensivas e rescindiram o contrato. Num comunicado qualificaram-no de "radical esbirro da Rússia". A verdade é que Seagal sempre se afirmou de extrema direita. Desde há anos que participa nas patrulhas de voluntários que ajudam o sheriff
Arpaio a controlar a fronteira para evitar a entrada de emigrantes ilegais. Até já anunciou que se vai a candidatar a governador do estado do Arizona.
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