A produção artística de
Sigmar Polke é muito diversifica. Nascido na Alemanha Ocidental, o artista apanhou uma enorme pujança criativa da arte alemã, e para qual contribuiu com figuras como
Richter e
Palermo, já depois da reunificação. Partindo da pintura, explorou também a fotografia, a instalação e o cinema. Foram cinco décadas de trabalho numa constante mudança de técnicas e abordagens. Agudamente crítico e sempre desafiando a natureza da negociação capitalista com o mundo da arte, as suas peças têm na maioria uma componente abertamente irónica. Vale a pena ver a retrospectiva que está no MoMa de Nova Iorque e que termina a 3 de Agosto. Gosto especialmente da peça
Plastik Wannen que vemos na fotografia.
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