Um clérigo indiano, convicto de que os grupos terroristas como o Estado Islâmico (Isis) devem ter relações sexuais com as suas escravas, recebeu o prémio internacional
Rei Faisal da Arábia Saudita, numa cerimónia em Riade onde foram também distinguidas mais quatro pessoas. O prémio foi concedido pela primeira vez em 1979 e tem como objectivo reconhecer os esforços daqueles que promovem mudanças positivas no Islão.
Zakir Naik, presidente da
Islamic Research Foundation e fundador do canal Peace TV onde em 2008 declarou que os ataques do 11 de Setembro de 2009 não foram realizados pelos terroristas da A-Qaeda, foram sim "um trabalho interno". Num discurso, o odioso clérigo que foi expulso do Reino Unido em 2010 por "comportamento inaceitável, garantiu que o Alcorão permite aos homens "terem relações sexuais com as suas esposas e com o que a sua mão direita possui, o que significa com os seus escravos."
Naik provocou indignação em todo o mundo por defender publicamente a pena de morte para os homossexuais, afirmando ainda que os maridos podem bater nas mulheres com moderação e apelou à Índia para ser governada pela lei da Sharia.
Sem comentários:
Enviar um comentário