domingo, 12 de junho de 2016

Bilderberg 2016


Termina hoje a 64 ª reunião de Bilderberg 2016 que decorreu em Dresden, na Alemanha. Contou com a presença de 130 participantes de 20 países. Como sempre, um grupo diversificado de líderes políticos e especialistas da indústria, finanças, académicos e dos mídia foram convidados.  Entre os temas em debate destacou-se a China, a Europa com os pontos quentes da migração, crescimento, reformas e unidade, o Médio Oriente, a Rússia, os Estados Unidos e a dívida, a ciber segurança, o preço da energia e das matérias-primas, a precariedade da classe média e a inovação tecnológica. E, à margem, as habituais teorias da conspiração. "A criação de um passaporte virtual que os usuários da Internet precisam de obter para poderem usar muitos serviços está no topo da agenda. O ID Internet vai ser justificado sob o disfarce de "ciber segurança" e criar um método conveniente para os cidadãos acederem aos serviços de governo, mas os defensores da liberdade de expressão vão ver esta proposta com uma enorme suspeita porque isso iria ameaçar o anonimato online. Serviços como o Facebook,YouTube e Twitter também pode usar o passaporte online para revogar a permissão de postar se um usuário viola os termos do acordo, outra ameaça óbvia para o livre fluxo de informação que fez da web o que é hoje. Os globalistas de Bilderberg também definiram outro objetivo a longo prazo -um sistema fiscal global, presidida pela ONU ". (Paul Joseph Watson). Segundo essas teorias vivemos um tempo onde a tecnologia será usada para escravizar e não iluminar a humanidade. Vem aí a idade das trevas. "Exige nada menos do que uma guerra mundial ou de um colapso económico global. Está na hora da revolta, antes que sejamos atropelados para sempre". Até há alusões à  "vigilância" do tipo Orwell e ao filme Minority Report protagonizado por Tom Cruise.

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