1-"Paris deu recentemente um passo ousado para atrair os banqueiros da City de Londres no caso de Brexit. Mas, a maioria dos bancos troçam da ideia de que Paris seria um local natural. Frankfurt, sede do Banco Central Europeu e a capital financeira da maior economia da Europa, também é problemática. Como uma pequena cidade com uma população inferior a 700.000 pessoas, é vista como provinciana e impopular. Dublin, uma capital de língua inglesa e atraente por razões fiscais, parece ser demaiado calma. O resultado mais provável é que os bancos estrangeiros com grandes operações em Londres mudariam as suas equipas para um spread de locais da zona euro onde eles já têm operações - incluindo Frankfurt, Dublin, Paris, Varsóvia e Lisboa. Isso iria fragmentar indústria de serviços financeiros na Europa, enfraquecendo a capacidade do continente competir internacionalmente..." (Tyler Cohen,
Marginal Revolution).
2-"Entre os vários grupos da cidade, os banqueiros são os mais ferozmente pró-UE. Sobretudo aqueles das grandes instituições americanas que usam Londres como um trampolim para o resto da Europa. Como várias outras pessoas de negócios, a maioria não tomaram uma posição pública sobre o assunto. O principal receio é que isso afastaria pedaços de sua força de trabalho ou os seus clientes. Mas permanecer poderia sair pela culatra, dado ao ressentimento público generalizado dos bancos após a crise financeira.
Goldman Sachs rejeitou essas preocupações, pagando 500.000 dólares para a campanha do permanecer no bloco, mas
Bank of America afastou-se não se pronunciou,tendo mesmo impondo uma proibição parcial sobre o uso da palavra Brexit...." (Patrick Jenkins-
Finantial Times)
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