O Estado Islâmico continua a lutar em várias frentes. Ainda há dias derrotou as tropas de Bashar que já tinha recuperado com o apoio do Irão e do Hezbollah. Depois desmoronou, até ser resgatado pelos russos que também desviaram os ataques para grupos rebeldes aliados da coligação ocidental liderada pelos Estados Unidos. Na Líbia, tinha o controlo de uma faixa costeira de 200 km de comprimento e 40 de largura, ameaçando o porto da exportação do petróleo. Já perdeu algum terreno, mas ainda lá está. Em redor do lago Chade, o poder do EI diminuiu desde a chegada ao poder na Nigéria de um presidente nortista mais empenhado e em coordenação com o exército dos Camarões. Tropas francesas também estão presentes nas operações. Uma divisão do ISIS no Iémene afirmou ter morto 50 elementos do contra-terrorismo e das forças de elite em oito atentados suicidas. Num vídeo, os jihadistas dizem que um bósnio e dois franceses promoveram os ataques de Orlando e em Magnanville, na França. Vemos os três terroristas nas fotos que apelam a mais atentados de lobos solitários.
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