O senhor
Jeremy Corbyn foi encostado às cordas. Tem estado sob uma considerável pressão, desde a vitória do
Brexit. Ontem, o dirigente do Partido Trabalhista em apuros avisou que não iria ficar de lado se houvesse uma disputa pela liderança. Foi vaiado num evento gay em Londres.
Tom Mauchline, numa das mais acesas discussões com o político trabalhista, gritou-lhe: "A culpa é sua Jeremy..." A consequência política da decisão da Grã-Bretanha deixar a União Europeia também provocou um debate dentro do Partido Conservador sobre a escolha do sucessor de
David Cameron. Há uma tentativa de golpe emergente contra o líder do Partido Trabalhista na oposição. Durante a noite surgiu a notícia de que Corbyn tinha demitido
Hilary Benn, um dos membros mais antigos da sua equipa e que desempenhava o cargo de secretário sombra das Relações Exteriores. Acusou-o de conspirar contra ele, o que levou à renúncia de outro membro do
Labour que teme "uma queda catrastófica" nas próximas eleições.
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