Larry Summers: "Os mercados de ações em Itália e Espanha estão abaixo quase o dobro dos do Reino Unido. As perspectivas para a Europa pode em alguns aspectos ser pior do que para o Reino Unido. Existe o risco real do "populista saída contágio" em alguns países. A crise de crédito é um risco grave. Ao contrário da Grã-Bretanha, a taxa de câmbio ponderada comercial é improvável que venha a diminuir muito. O banco central tem menos espaço para medidas de política incrementais. ... Os efeitos sobre o resto do mundo vai depender muito da psicologia".
Scott Sumner: "Eu enfatizaria mais um choque monetário. Em termos reais faz pouca diferença se o Reino Unido está dentro ou fora da UE (especialmente em lugares como os EUA e o Japão). É uma questão monetária. Isso significa que o efeito final depende inteiramente de como os bancos centrais irão reagir. Será que mostram imaginação e liderança ou continuam agindo da maneira que têm agido desde 2007".
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