Julien Assange, falando através de um vídeo transmitido para os jornalistas reunidos num teatro de Berlim, disse que iria publicar cerca de um milhão de documentos relacionados com a eleição dos Estados Unidos e sobre mais três governos nas próximas semanas, mas negou qu visavam danificar
Hillary Clinton. O fundador do
Wikileaks, que se encontra refugiado na embaixada do Equador desde 2012, afirmou ainda que o material eleitoral é "significativa" e sairá antes de 8 de Novembro, o dia da eleição presidencial dos Estados Unidos. Incide sobre a guerra, as armas, o petróleo, a vigilância em massa, a gigante da tecnologia Google e a eleição nos EUA, mas recusou-se a dar detalhes. "Não é verdade que eu tenha intenção de prejudicar ou não goste de
Hillary Clinton. Tudo isto são falsidades", sublinhou. O mesmo
Assange que em Agosto, numa entrevista à
Fox News conduzida por satélite, garantiu que a Wikileaks iria liberar informações importantes relacionadas com a campanha de Clinton. A montanha pariu um rato. Já perceberam quem é o rato? De facto a sociedade de consumo não se cansa de parir "rebeldes".
Sem comentários:
Enviar um comentário