Ele se descreve ironicamente como o "artista desconhecido mais famoso". O radical
Ulay tanto na arte como na vida tem uma retrospectiva da sua obra no
Schirn Kunsthale, em Frankfurt. Com seu conceito artístico da transformação, criou constantemente novas identidades. O seu meio preferido é a fotografia. Inicialmente ligada ao Polaroid, foi uma parte essencial de sua prática artística no inicio dos anos 70. Utiliza o seu corpo como objecto de pesquisa. A inauguração da exposição aconteceu semanas depois de ganhar a maior acção na história da arte conceptual contra a sua parceira da performance
Marina Abramovic. Esta espécie de
Kardashian das artes é, além de uma perfeita fraude, uma oportunista louca por dinheiro. Recusou cumprir o contrato referente aos trabalhos conjuntos, incluindo não pagar os 20 por cento acordados na venda das obras que criaram num conjunto num total de 1,25 milhões de dólares. "Os trabalhos não são os tradicionais óleos sobre tela. Trata-se do frente a frente, gritando um com o outro ( "AAA AAA", 1978), Ulay segurando um arco e flecha, corda esticada e pronta para disparar visando Abramović a curta distância (Rest Energy, 1980) ou correndo nus numa garagem. Deixando de lado se isto é ou não arte, não se imagina como é que se possa vender..." (
Noah Charney, colunista da secção de artes da
Salon Magazine)
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