Macron prometeu ajudar as empresas da União Europeia a lutar contra as controversas sanções dos Estados Unidos ao Irão, mas as grandes empresas francesa já aceitaram a saída proposta por
Donald Trump. O presidente francês falou como a maior empresa de transporte marítimo de contentores do mundo,
AP Moller-Maersk, que lhe disse que deixaria o Irão, prejudicando maciçamente os esforços da UE para salvar o acordo nuclear com Teerão. “Empresas internacionais com interesses em muitos países fazem as suas próprias escolhas de acordo com seus próprios interesses. Devem continuar a ter essa liberdade. Mas o importante é que as médias empresas, talvez menos expostas ao mercado americano, possam fazer essa escolha livremente", afirmou. Mas os interesses políticos e os interesses comerciais dos países da UE não se encaixam necessariamente. A Europa tem mais projectos em andamento no Irão do que qualquer outra área econômica. Os responsáveis aceitam o poder do dólar e tendem a concordar com as exigências de Trump. A Total e a AP Moller-Maersk já sinalizaram que vão sair bem como as empresas de automóveis
Renault e
Peugot, a gigante de aviação
Airbus100 e até mesmo a
Danone. As autoridades da UE dizem que não é fácil proteger as empresas da UE das sanções dos Estados Unidos.
Sem comentários:
Enviar um comentário