O empresário americano
Martin Armstrong foi à Alemanha numa viagem de negócios e ficou pasmado com esta história inacreditável. "Não vi o país invadido de refugiados como na minha última viagem e fiz algumas perguntas. Para meu espanto, o governo alemão está dando aos refugiados três semanas de férias pagas incluindo passagens aéreas para os países de que afirmam estar fugindo por falta de segurança. Apesar de alegar que as suas vidas estariam em risco se fossem forçados a voltar para casa, o governo está pagando um período de férias no mesmo lugar de que dizem estar fugindo. Realmente não se pode inventar uma política governamental mais insana. Eu conheço alguém que trabalha com os refugiados e eles confirmaram que se encontram de férias em casa. Os requerentes de asilo voltaram à sua terra natal por um “curto período de tempo”. Eu procurei ler algum artigo sobre o assunto. Algumas coberturas jornalísticas tentam negar a questão que foi relatada pela primeira vez no jornal alemão
Die Welt. Os refugiados vão de férias, para onde são supostamente perseguidos, o que reforça o crescente problema causado pelo facto dos refugiados serem autorizados a deixar o país por 21 anos por ano, mas não são obrigados a dizer para onde estão indo. Os migrantes são protegidos e têm direito a “privacidade”. O
Die Welt relatou como o governo alemão desogarnizado. Não há comunicação entre agências governamentais. Se um consultor da Agência de Emprego souber que alguém quer ir para a Síria, por exemplo, não deve passar essa informação devido a questões de proteção de dados. Um governo incompetente, desligado da realidade".
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