O artista italiano Giovanni Leonardo Bassan, retratista, voyeur e participante da cena gay, apresenta uma nova exposição intitulada Deluge (Dilúvio) no The Mine, Paris Trata-se de uma série de pinturas complexas da vida moderna no século XXI. Documenta a cena nocturna, misturando linha, cor, textura e forma, numa linguagem surreal. Inspirou-se no tríptico Deluge de Philip Guston criado no final dos anos 1960 e que é um trabalho de transição na carreira do artista americano que além dos seus conflitos internos era muito critico da América. "A nossa luta moderna, a crise ambiental que está esmagando todos nós, deixa a geração mais jovem quase sem esperança", afirma Bassan, evocando o epigrama agourento de Madame de Pompadour: " Après nous, le déluge " - embora hoje o figurativo seja assustadoramente literal.
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Há 9 anos
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