O governo alemão disse na sexta-feira que os EUA tinham motivos para atacar e matar um dos principais comandantes da Força Quds iraniana no final da quinta-feira em Bagdade, depois que o regime iraniano apoiou as suas milícias que visavam cidadãos e instalações dos EUA no Iraque.O apoio surpresa da Alemanha ao assassinato direccionado do general iraniano
Qassem Soleimani,, foi validado pela porta-voz do governo alemão
Ulrike Demmer em comunicado divulgado no Twitter pelo embaixador dos EUA na Alemanha,
Richard Grenell. Há muito que Grenell enfatiza a necessidade dos parceiros europeus entrarem em sintonia com os Estados Unidos em relação ao Irão e tem trabalhado extensivamente nos bastidores para pressionar as autoridades alemãs a apoiar a política dos EUA sobre o assunto."A acção americana foi uma reacção a uma série de provocações militares pelas quais o Irão é responsável", disse
Demmer. Em Janeiro de 2019, a Alemanha revogou a licença do companhia aérea iraniano
Mahan Air, depois que evidências revelaram que fornecia apoio, inclusive financeiro, à Guarda Revolucionária Islâmica do Irão (IRGC). Na época, um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Alemanha disse que o seu país "revogou a licença de uma companhia aérea iraniana porque estava transportando equipamentos e pessoal militar para a Síria e outras zonas de guerra do Oriente Médio".
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