terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Feminista


Não é uma instalação e também não se trata de uma provocação. Muito menos de um graffiti do manhoso Bansky. Então? A cabeça analítica de Jean Baudrillard complicaria isto até ao máximo, talvez até lhe chamasse simulacro. Claro que há uma mensagem. Ou, melhor, uma advertência: só tocam se eu deixar... muito simples.

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