Estou pasmada com o processo frenético da edição no nosso país que lê tão pouco. Nas livrarias da Bertrand há pilhas e pilhas de livros que quase impedem a circulação dos possíveis clientes. O número de novos títulos publicados cada ano é uma barbaridade. Não sei exactamente o que se passa em termos de negócio. Mas a febre crónica que vive o sector, a cifra das novidades lixo continua a ser insensata para não dizer escandalosa. Será que aquela tralha se vende?
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