Afirmava
Stendhal que "Paris é e será sempre o salão da Europa". Enganou-se redondamente. Os intelectuais franceses que durante uma época se julgaram os donos da batuta que dirigia a orquestra dos conceitos no mundo perderam o protagonismo. Sumiram-se num silêncio embaraçoso. Os únicos que ainda achei palpitantes foram os surrealistas.
Sarte, uma fraude detestável, o
nouveau roman uma pretenciosa xaropada. Nunca fui fã de
Godart, da chamada nouvelle vague aprecio
Truffaut e pouco mais.
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