Em 1968
Donald Judd comprou um edifício degradado de cinco andares no 101 da Spring Street, em pleno
Soho de Nova Iorque, por 68.000 dólares. Foi a pouco e pouco recuperando o espaço onde vivia e trabalhava. Depois da sua morte em 1994 nasceu a Fundação que vai abrir ao público no dia 3 de Junho. Só para grupos de oito pessoas e por reserva. Entretanto foi publicada na
New York Magazine uma conversa muito interessante entre o crítico de arquitectura
Justin Davidson e o crítico de arte
Jerry Saltz que como sempre disse coisas certas. "Judd detestava os museus e a palavra minimalista. Ele não tinha ideais platónicos ou místicos, era muito americano. Via o espaço como algo de vivo..." Também não é por acaso que o artista qualificava as suas peça de "objecto específico"
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