Desde domingo que as noites ficaram quentes em Estocolmo. Carros e edifícios a arder, polícias apedrejados, um cenário de agitação como há décadas não acontecia na capital da Suécia. Parece que a raiva explodiu depois de um homem de 69 anos ter sido baleado num subúrbio pobre habitado por emigrantes e refugiados vindos de países como a Síria, Somália, Turquia etc. Mas há quem fale de "racismo estrutural, desemprego juvenil na ordem dos 20%, escolas precárias e subida do custo de vida.
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