O polémico pintor austríaco
Otto Muehl morreu no domingo em Portugal onde vivia desde 1997 depois de ter sido condenado a sete anos de prisão por uso de drogas, estupro e pedofilia. Fundador do movimento
Accionista Vienense e da comuna
Friedichshof, que incentivava a liberdade sexual sem nenhuma espécie de limites, nunca aceitou as fronteiras sociais e artísticas. Era um radical. Na década de 60 fez telas cobertas de sangue e excrementos e até uma pintura de
Madre Teresa de Calcutá envolvida numa orgia.
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