Jornalista e escritor foi editor-chefe da
Actuel, uma publicação que assinei até ao suspiro final. Nunca suportei a cultura francesa, mas os colaboradores desta revista reviam-se no underground americano. Pop, dada, surrealismo, fanzines eram os temas dominantes. Politicamente livres, cépticos das ideologias.
Michel-Antoine Burnier, próximo de
Jean Paul Sartre e de
Bernard Kouchner, teve uma passagem na juventude pela União dos Estudantes Comunistas. Quanto à
Actuel foi fundada na ressaca de Maio 68. Ali descobri os divertidos cartoons de
Félix The Cat.
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