A edição francesa da revista
Vanity Fair de Agosto
insere uma reportagem sobre a "colecção maldita de
Yves Saint-Laurent", envolvendo dois amantes e milhões de euros.
Fabrice Thomas, actualmente com 52 anos a viver no Canadá, cruzou-se na vida do estilista quando tinha apenas oito anos, já que o seu pai trabalhava no grupo e a avó era porteira do apartamento do criador que vivia com o "marido oficial" e eterno sócio
Pierre Bergé. Depois de uma "ligação sexual horrível com Bergé", o belo Fabrice tornou-se motorista, confidente e amante de
Saint-Laurent. "Eu andava à procura de um pai e Yves era amoroso, passámos dois anos incríveis. Para ele eu era um gigolo de luxo", afirmou. Acumulou inúmeros presentes, desde três relógios
Cartier, bronzes antigos, um
Matisse, um
Warhol e até uma casa. Mas o centro da polémica centra-se nos 300 desenhos que
Pierre Bergé acusa Fabrice de ter roubado. A disputa já chegou aos tribunais.
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